quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Lenda do Rei Wamba

Nas portas de Ródão do lado da Beira Baixa (Norte do Tejo) vivia um Rei que tinha lá um castelo que se chamava Rei Wamba e que dominava este lado. Este era um guarda avançado da Egitânia. O lado de lá era dominado por um Rei Mouro. A mulher do Rei Wamba perdeu-se de amores pelo Rei Mouro e este para a raptar tentou fazer um túnel que passaria por baixo do Tejo para a poder ir buscar. Os cálculos do Rei Mouro foram mal feitos e o buraco saiu acima do nível das águas (conforme ainda se pode ver). A mulher do Rei Wamba entrou em pânico e o Rei Wamba descobriu a finalidade do buraco. O Rei Wamba vendo a paixão que ela manifestava pelo outro, ofereceu-a então ao outro Rei como presente, mas sendo atada à má de um moinho, rolando pelas encostas até ao Rio Tejo. Pelo sitio onde passou a mó com a mulher do Rei Wamba atada nunca mais nasceu qualquer vegetação, conforme hoje ainda se pode verificar no local.

(enviado por: jorge cardoso jomaca@netcabo.pt)




VILA VELHA DE RODÃO

“Esta vila é indubitavelmente muito antiga, mas não há história que dê razão da sua história. Entendem alguns antiquários que a palavra RÓDÃO vem de Rodium , antiquíssima cidade romana.

No artigo Redinha narramos o que os antigos acreditavam com respeito a Herodes, um dos verdugos do drama do Calvário. Pois também em Vila Velha de Ródão existe uma lenda equivalente, baseada nos dizeres da parte ll da Monarquia Lusitana.

Na parte propriamente histórica, nada temos a objectar. Todos nos dizem que Herodes Antipas ll foi deposto por Caio Calígua, e toda a gente letrada sebe que esse foi o Herodes déspota, inimigo de Cristo, e degolador de João Baptista. Um tigre, o terrível déspota. E que repugnante vida a sua ! Tinha ele uma filha tão formosa quanto pervertida. Herodias se chamava. Concebeu ela uma paixão sensual por João Baptista, e empregou todos os meios de sedução, que baldados foram. O mancebo, cuja religião, princípios de moral, tradições pátrias e natureza honesta eram radicalmente divergentes da disso lutacriatura, repeliu as tentativas luxuriosas da bela cortesã.

Jurou ela perdê-lo. Herodes Antipas ardia em encestuosos desejos e fazia grandes esforços para lhe obter as boas graças e as torpes condescências. Herodes encontrou portanto o suspirado meio de vingança. Certa noite, no mais vergonhoso cúmulo de uma orgia, Herodes rojava-se aos pés da filha, devorando de infamíssima febre de possuir aquelas carnes resplandecentes de mocidade e formosura.

A devassa sorriu e quando lhe proponha que exigisse o que quisesse em troca dos seus favores, ela exigiu-lhe que lhe mandasse apresentar a cabeça de João Baptista.

Poucas horas depois estava feita a sua vontade. Um escravo oferecia-lhe a bela cabeça do mancebo, em uma salva de prata.

Desapossado dos seus estados, Herodes Antipa ll passou para a espanha, mas nem Josefo nem Adão Vieneuse, nem Morales, nem Niceforo Laymundo Ortega nos declaram o nome das povoações onde viveu o réprobo e a sua incestuosa companheira.

Este último e tão celebrado escritor, apenas diz: “Herodes, fugindo da face de Deus, viveu em Terragona, em Mérida e foi torpemente assassinado em uma cidade ou povoação lusitana, chamada RHODIO”.

Dá-se, porém, a complicada circunstância de haver em Portugal, antiga Lusitânia, várias povoações com o nome de RÓDÃO , e muitas quintas e casais denominados RODA.

Em Vila Velha de Ródão há um jogo que dizem ser a sepultura do tal Herodes. Outras terras dirão o mesmo, pelo menos todas as que têm o nome desta. Não faz mal ...”. (Arquivo História Pátria – 1902).

“E no próprio nome se mostra que o local era já habitado em tempos muito antigos. No mesmo Dicionário de Bento Pereira, citado anteriormente, lê-se que Rodiu-ii (Rodium ?) designou RÓDÃO, CIDADE ANTIGA DE Portugal, mas nenhum elemento elucidativo conseguimos obter, nem sequer a localização dessa suposta cidade antiga, o que faz prevalecer a dúvida sobre a origem do mesmo nome”. (Dr. Xavier Fernandes – 1944).

Vila Velha de Ródão, tem o rio Tejo a seus pés, num quadro de extraordinária beleza e singularidade. A Vila olha-o diariamente, num ritual de revelação estética e frescura. Para melhor admirar a inesquecível panorâmica, passeis até às majestosas Portas do Ródão, onde o rio estreita, investindo contra as rochas, que o acariciam na passagem.

As suas íngremes margens cobrem-se de oliveiras, acentuando a atmosfera bucólica que se respira no local.

Igual referência merece o património histórico da velha vila. A única torre do antigo Castelo, debruçado sobre as Portas de Ródão, em avançado estado de degradação ( e agora em fase de reconstrução pela autarquia rodense), é sinal da ocupação remota do povoado. No cume da serra onde ela se ergue, perto da Ermida de Nossa Senhora do Castelo, padroeira da aldeia de Vilas Ruivas, e a mais antiga do concelho de Vila Velha de Ródão, desfruta-se também um deslumbrante horizonte sobre o rio e montes circundantes.

No seio da vila levantam-se monumentos de grande expressão arquitectónicas. A igreja matriz pertenceu à Ordem dos Templários e, depois à Ordem de cristo. O discreto portal granítico da frontaria esconde um interior de três naves e pilares de secção circular, bem ao estilo seiscentista. Antes de visitar as povoações de Monte de Famaco, Vilas Ruivas e Foz do Enxarrique, importantes centros arqueológicos do paleólitico, tome nota do pelourinho gótico, que no seu corpo tem esculpidos o brasão e as armas da Vila.

A sede do concelho de Vila Velha de Ródão está desdobrada em dois aglomerados populacionais: a vila propriamente dita, que sobe pela serra, e Porto do Tejo, que nasceu do tráfego fluvial anterior à construção da ponte e depois se desenvolveu ao longo da estrada.

A navegação no rio era muito importante. Os barcos portugueses subiam o Tejo até Alcântara, negociando com minério de ferro, madeira, cortiça, azeite, vinho, sal e lã.

Os rebanhos que vinham de transumância no serra da Estrela e se dirigiam para o Alentejo atravessavam o rio numa barca e chegavam a levar dois ou três dias para passar.

A construção do caminho de ferro e da ponte ligando as duas margens, em 1888, acabou com a navegação no local, que passou a ser apenas frequentado pelos pescadores, que apanhavam peixe abundante e saboroso, como barbo, boga, enguia, sável ,etc.

Hoje as águas estão muito poluídas, mas ainda se faz na região uma sopa de peixe que os entendedores consideram das mais saborosas de Portugal.

Do Castelo restam apenas as ruínas da velha medieval rodense, construída talvez pelo Templários. Conserva a de menagem, que, embora muito arruinada, preserva duas entaipadas seteiras abertas nos muros e uma ilegível inscrição gótica embebida, a grande altura, na face sul, sob uma fresta e acima do portal. Por todo o monte, chamado da Torre Velha, divisam-se vestígios de fortificações e estruturas.

O Tejo ainda há pouco que entrou em Portugal. Não existe estrada que o acompanhe de fronteira com a Espanha até Vila Velha de Ródão, que sabemos que a distância percorrida pelo rio desde a barragem de Cedillo (Espanha), que divide os dois países, até à vila não vai muito além dos 15 quilómetros. Eis-nos então em Vila Velha de Ródão, uma das muitas vilas que nasceram viradas para o Tejo.

É necessário subir a uma alta colina debruçada sobre o rio para ver o pouco que resta do castelo de Vila Velha de Ródão. A sua origem remonta ao início da nacionalidade e poucos são os dados que existem sobre o seu passado e arquitectura. As informações existentes fazem pensar que terá sido construída no reinado de D. Afonso Henriques, depois daquelas terras terem sido doadas `Ordem dos Templários, que ficaram com a obrigação de construírem um castelo para defesa do Tejo.

Em 1191, D, Sancho l acrescentou a esta doação a herdade de Açafa, onde estava incluída a Vila velhas de Ródão.

Tudo indica que foi já na vigência do mestre D. Lopo Fernandes que se concluíram as obras do castelo que compreendia para além deste, uma torre de menagem com a forma de um trapézio e uma muralha a envolver todo o conjunto. Porém, desta fortificação só restam vestígios da torre de menagem. Resta-nos imaginar como seria este castelo, senhor de uma ampla vista sobre o Tejo que prossegue o seu caminho até à foz.

As povoações desta região da Beira baixa vivem, na sua maior parte, predominantemente da agricultura, embora em muitas, sobretudo junto ao Tejo, o modo de vida tenha sido profundamente alterado nas últimas décadas pela introdução de várias indústrias.

Nas zonas rurais, a indústria tradicional, que funcionava apenas alguns meses por ano, era a dos lagares de azeite. No entanto, nos concelhos de Mação e de Vila Velha de Ródão essa cultura nunca foi explorada em grande extensão. Os vastos olivais que se debruçam sobre o Tejo e se prolongam pelas encostas e vales, desde Porto do tejo até Mação, onde actualmente confinam com o pinhal, foram plantados apenas nos últimos anos do século XlX.

Para proteger as oliveiras e as fixar à terra, evitando os danos das enxurradas, foram pacientemente construídas centenas de pequenos muros, destinados a segurar a terra nas encostas.

A criação de novas indústrias tem sido um factor importante no desenvolvimento local e tem contribuído bastante para a fixação das populações, devido à criação de muitos postos de trabalho.

Nos lagares, após a extracção do azeite, obtém-se o bagaço de azeitona, que é utilizado em rações para animais e como matéria-prima para a obtenção de óleos pesados. Também há na região fábricas de conserva de azeitona.

A maior fábrica destes sítios é a da Celulose do Tejo, que utiliza madeiras provenientes de outras regiões e movimenta muitas centenas de pessoas.

Antigamente, havia na região do pinhal diversas oficinas artesanais que tratavam as resinas e fabricavam aguarrás e pez-louro, mas actualmente já não existe nenhuma.

A proximidade de um grande rio determinou a localização nas suas margens de unidades transformadoras, para as quais era indispensáveis a presença da água. Nestas condições, temos ainda as Barragens do Fratel e de Belver e a grande Fábrica de Destilação de Resinas de Ortiga.

Nos últimos anos surgiram aqui diversas indústrias pequenas, sobretudo unidades de criação de gado suíno e aviários, mas há também fábricas de confecções, diversas serrações de madeira, etc.

Como complemento deste esforço empreendedor, estão a ser abertas algumas estradas que permitam mais fáceis acessos e melhores possibilidades de comunicação com outros centros.



Carlos Ribeiro

(enviado por: jorge cardoso jomaca@netcabo.pt)

IMPORTÂNCIA DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO DA REGIÃO DE VILA VELHA DE RODÃO

A região de Vila Velha de Ródão possui um relevante património natural, com destaque para valores geológicos, geomorfológicos, paisagísticos e ecológicos. Existem alguns que se salientam pela importância científica, outros principalmente pelo valor didáctico, e ainda outros por aspectos estéticos e de fruição do ambiente natural envolvente. Também existem locais de importância arqueológica e um património de arquitectura rural tradicional.
É desejável inventariar, estudar e promover a divulgação deste património de modo a que possa ser usufruído por um público cada vez mais amplo, através de actividades de Educação Ambiental (ex. visitas guiadas para alunos) e Turismo de Natureza (com a marcação e manutenção de percursos, realização de visitas guiadas para grupos, elaboração de textos de apoio, etc.). Também é necessário realizar acções de valorização ou de reabilitação, bem como assegurar a sua protecção (evitando a destruição ou a ocupação urbana/industrial de áreas patrimoniais, etc).
Património geológico

Existe um diversificado registo geológico, com valor científico e didáctico. Destaque para os afloramentos de rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas que são testemunhos da história da Terra do Pré-Câmbrico ou Câmbrico (pelo menos, desde há cerca de 600 milhões de anos) até à actualidade, estruturas tectónicas (dobras, falhas de desligamento, cavalgamentos, estrias), fósseis (bilobites, bioturbações, troncos), paleoalterações, etc.
A documentar o Terciário existe um grupo de formações arcósicas que testemunha uma vasta drenagem fluvial e um outro grupo, mais recente, que materializa a resposta sedimentar às fases de soerguimento da Cordilheira Central Portuguesa, sendo essencialmente formado por depósitos de cone aluvial localizados no sopé de escarpas tectónicas. As formações terciárias encontram-se limitadas por descontinuidades sedimentares regionais que têm correspondência com aplanamentos do soco. Regionalmente, o substrato do Terciário apresenta-se muito plano nas regiões metassedimentares (filitos e metagrauvaques) mas apresenta imponentes relevos residuais quartzíticos ao longo dos sinclinais ordovícicos.
A formação terciária culminante (Formação de Falagueira), que antecede o encaixe da rede hidrográfica, testemunha um sistema fluvial precursor do Tejo actual; já atravessava as cristas de Vila Velha de Ródão, sendo responsável pela melhoria do arrasamento destas, num sector imediatamente a sul das Portas de Rodão. Esta antecedência da drenagem explica o traçado epigénico do Tejo nas Portas de Ródão
Existe um registo estratigráfico cenozóico que documenta bem a transição da fase de enchimento à fase de esvaziamento sedimentar da Bacia do Baixo Tejo, com progressivo encaixe da rede hidrográfica (atribuível ao Quaternário). Através da análise de fotografias aéreas verticais e de mapas topográficos, execução de cartografia geomorfológica e de estudos de campo, distinguiram-se cinco embutimentos da rede fluvial. Cada um destes está, geralmente, representado por coluviões (C) e depósitos de terraço (T), que podem ligar-se lateralmente a um nível erosivo (N). A partir do nível de colmatação sedimentar, representado no cimo plano dos retalhos da Formação de Falagueira, junto a Vila Velha de Ródão, na confluência do rio Tejo com a ribeira do Açafal, sucedem-se (do mais antigo para o mais recente): 1) T1 - Terraço de Monte do Pinhal e N1 - Nível de Fratel; 2) T2 - Terraço de Monte da Charneca e N2 - Nível de Lameira; 3) T3 - Terraço do Monte de Famaco; 4) T4 - Terraço da Capela da Senhora da Alagada; 5) vale com aluviões holocénicas.
Muito interessantes são os diferentes registos morfossedimentares de sucessivos troços do rio Tejo; o desigual controle tectónico levou a que localmente se formassem, ou não, sucessivos níveis de erosão (terraços de rocha", com ou sem depósito sedimentar ("terraços sedimentares").

Património geomorfológico e paisagístico

Percorrendo curtas distâncias podem contemplar-se paisagens muito diversificadas e de inegável beleza, como as que se podem fazer no Castelo, nas Portas de Ródão, Taberna Seca, Arneiro, etc.
A excelência desta área para a investigação geomorfológica não passou despercebida a Orlando Ribeiro, tendo publicado resultados de um trabalho focalizado nesta área; mais tarde, foi publicada a carta geológica 1/50.000. A região situa-se na transição da Bacia Terciária do Baixo Tejo para os relevos da Cordilheira Central Portuguesa, essencialmente constituídos por rochas metamórficas, transição essa que se processa por uma escadaria de blocos tectónicos. São evidentes várias escarpas, nomeadamente as da falha do Ponsul e a do Duque-Arneiro, bem como um expressivo controle tectónico no traçado da rede hidrográfica. Imponentes cristas quartzíticas destacam-se sobre uma escadaria de aplanamentos ligados ao encaixe dos cursos de água que deixou relevos residuais sedimentares (testemunhos da Formação de Falagueira). Para sul, vislumbra-se a Superfície de Nisa (peneplanície do Alto Alentejo).
Muito didáctica é a possibilidade de comparar a interpretação de depósitos sedimentares quaternários e aspectos geomorfológicos associados, com os processos morfodinâmicos actuais.

Património arqueológico

Nas imediações de Vila Velha de Ródão existem diversas estações arqueológicas: as denominadas de Monte do Famaco e de Vilas Ruivas localizam-se no terraço T3; a estação de Foz do Enxarrique situa-se no terraço T4.
Chama-se também a atenção para uma extensa escombreira resultante de uma muito antiga corta mineira (designada localmente por conheira ou conhal) que na margem esquerda do Tejo, imediatamente a jusante das Portas de Ródão, resultou da exploração do depósito de terraço aos 100-122 m de cota. Semelhante a outras já identificadas ao longo do Tejo desde Vila de Rei às Termas de Monfortinho (neste último local, no vale do Erges), são testemunhos da extracção (provavelmente romana e/ou medieval) supostamente de ouro da matriz de conglomerados. Recentemente, a Autarquia de Nisa conseguiu parar a extracção de balastros que a vinha destruindo e tem desenvolvido esforços com outras instituições para o reconhecimento formal como património arqueológico-mineiro.

Proença e Cunha
(enviado por: jorge cardoso jomaca@netcabo.pt)

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

TT-VVR

Também nós estivemos lá...

Fotografias da Prova de TT em Vila Velha de Ródão, realizada no dia 4 de Fevereiro de 2006, Organizado pelo Grupo Desportivo dos Bombeiros de Vila Velha de Ródão, com o apoio da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão.

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NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA

Já começaram a subir os andaimes no Castelo do Rei Wamba
RECONSTRUÇÃO DO CASTELO E ZONA ENVOLVENTE.


A boa nova surgiu ! Já se trabalha nas obras de reconstrução do Castelo do Rei Wamba, com os andaimes a subirem bem alto até á Torre de Menagem.
Uma promessa feita pela actual gestão autárquica da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, liderada pela Drª Maria do Carmo Sequeira.
Relembramos que esta intervenção vai remodelar por completo aquela zona de lazer, um autêntico ex-líbris do nosso concelho, senão o principal “salão” de visitas do concelho de Vila Velha de Ródão.
Brevemente vamos ter aqui uma reportagem mais alargada sobre o âmbito desta intervenção que agora, e finalmente, está á vista de todos.



Dia 25 de Fevereiro, ás 12,30 Horas
MEGA COZIDO Á PORTUGUESA EM VILAS RUIVAS
O Grupo de Amigos de Vilas Ruivas vai promover mais um convívio entre todos os associados, naturais e amigos da Aldeia.
Sábado, dia 25 de Fevereiro, ás 12,30 Horas, na sede da Associação, será servido um mega cozido á portuguesa, com a particularidade dos condimentos serem todos provenientes do nosso concelho.
As informações e inscrições podem ser efectuadas através do telefone: 960043364, até ao próximo dia 21 de Fevereiro.


Grupo de Amigos de Vilas Ruivas apela a uma grande participação no dia 25 de Fevereiro.
DESFILE CARNAVALESCO NA ALDEIA DE VILAS RUIVAS
O Grupo de Amigos de Vilas Ruivas, no intuito de dar um colorido diferente á aldeia, apela a todos os associados, amigos e naturais, que participem activamente no desfile carnavalesco do próximo dia 25 de Fevereiro, a partir das 16.00 Horas, nas ruas da nossa aldeia, á semelhança do que aconteceu no ano de 2005.

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